Boqueirão News: Reveillón terá Alexandre Pires e Priscila Borges

São Vicente | Publicado em 29 de dezembro de 2009 Show da virada conta com a apresentações musicais e a tradicional queima de fogos
	A festa de fim de ano em São Vicente traz para as praias o show do cantor Alexandre Pires agitando as primeiras horas do ano de 2010. O reveillon acontece na área de eventos da Praia do Itararé. Antes da meia-noite, se apresentam no palco montado na Praia do Itararé a cantora vicentina Priscila Borges, o médico-músico Henrique Marx e a cantora de rock nacional Dani Varani. Na virada, a Prefeitura realiza a tradicional queima de fogos, com mais de 15 toneladas, em cinco locais. Na Praia do Gonzaguinha, dois pontos: próximo à Biquinha, e em frente ao restaurante Ti Maria. E o terceiro local é na praia do Itararé. Na Área Continental tem queima de fogos na lagoa do Jardim Irmã Dolores (antigos Quarentenário e Ponte Nova), e na Praça dos Ambientalistas, no Jardim Rio Branco (junto ao Ginásio Poliesportivo Dr. Luiz Gonzaga de Oliveira Gomes). SHOW DA VIRADA APRESENTAÇÕES - ABERTURA: PRISCILA BORGES, HENRIQUE MARX E DANI VARANI SHOW DA VIRADA ALEXANDRE PIRES DIA: 31/12/09 HORÁRIO: A PARTIR DAS 21h LOCAL: Praia do Itararé – área de eventos. QUEIMA DE FOGOS LOCAL: Biquinha, Ti Maria e Itararé. Área Continental: Lagoa da Esperança no Jardim Irmã Dolores e Praça dos Ambientalistas, no Jardim Rio Branco. Esquema de segurança A Operação Verão, que começa na segunda-feira (28) e termina uma semana depois do Carnaval, conta com um aumento do efetivo das polícias Civil e Militar e das Guardas Municipais das nove cidades da região metropolitana. Para São Vicente serão destinados 220 homens da Polícia Militar, 28 agentes da Polícia Civil e todo o efetivo da Guarda Municipal da cidade, o que corresponde a 60 homens por turno de trabalho, num total de 220 GMs. Na virada mais de 80 guardas municipais vão trabalhar para garantir a segurança na orla e proximidades. Quanto ao trânsito, 25 agentes vão trabalhar por turno, mas na virada do ano serão 50 agentes para disciplinar os motoristas que queiram participar das festividades na orla. http://www.boqnews.com/ultimas_texto.php?cod=3711

Diretor da Encenação de São Vicente conta as novidades para o espetáculo

Novos personagens, movimentos inovadores, núcleos diferentes, releitura do enredo e utilização de tecnologia de ponta como parte dramatúrgica. Esse é o mix de novidades que a 28ª edição da Encenação da Fundação da Vila de São Vicente prepara para o espetáculo que acontece entre 18 e 24 de janeiro, conta o diretor Roberto Marchese.

Marchese já dirigiu o espetáculo mais de cinco vezes e, ainda assim, garante que não faltam novas ideias para deixar a história da Fundação da Primeira Vila do Brasil renovada. “O contexto está modificado desde o início do processo da produção do próximo espetáculo, com a escolha do roteiro, do personagem de destaque, a escolha da índia Bartira”. Ele ressalta que montar uma peça desse porte a partir de um roteiro é sempre um desafio. Por isso, com base no texto de Cícero Gilmar Lopes dos Santos (São Vicente – Gênese do Brasil), vencedor do I Concurso de Dramaturgia Ronaldo Frutuoso, fez adaptações. “A partir da leitura do Cícero, foram criados personagens irreais para contextualizar passagens históricas e ainda vamos enfatizar a Cidade como o ‘berço da democracia’”.

Outra novidade que promete surpreender os cerca de 60 mil espectadores que assistem à Encenação todos os anos é a utilização de uma cortina d’água - tecnologia que permite a diversidade de recursos visuais -, introduzida pela primeira vez como parte dramatúrgica de um espetáculo teatral, de acordo com o diretor. Além disso, a mulher terá um destaque maior. “Antes, a figura feminina era só um personagem ilustrativo e agora vai receber a importância que merece”. A índia Bartira será interpretada por Marissol Dias, eleita por meio de concurso.

Na primeira Encenação dirigida por Marchese, em 1982 - e primeira da história de São Vicente, “tudo era muito diferente”, conta. “Nesta época foram usados recursos mínimos, eram 150 atores. Depois, comandei o espetáculo por mais uns anos seguidos e, em 2004, quando fui convidado novamente, o evento já estava com outro status, grande estrutura, conhecido no mundo todo, realmente se transformou em um evento empolgante ao longo dos anos”. Ele afirma que em 2010 serão 1.200 atores da comunidade, dos 10 aos 91 anos, entre eles portadores de necessidades especiais.

Saiu na A Tribuna: Casa Martim Afonso tem a história de São Vicente no subsolo